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quinta-feira, agosto 04, 2011

Lula inaugura eclusas de Tucuruí e garante navegabilidade no rio Tocantins: PURA ILUSÃO, PURA MIRAGEM, ELE ESTAVA NO PERÍODO SONHADOR OU NA IDADE DE FAZER BOBAGEM


PAI DO CÉU, O POVO ACREDITOU QUE ESTAVA TUDO CERTO. AGORA O MAIS ENGRAÇADO DISSO, É QUE A PRESIDENTA ESTEVE PRESENTE NA INAUGURAÇÃO...

A total navegabilidade do rio Tocantins foi restaurada a partir desta terça-feira (30), com a inauguração das eclusas de Turucuí, que permitirão a implantação da Hidrovia Araguaia-Tocantins, ligando o porto de Belém à região do Alto Araguaia, no Estado do Mato Grosso, numa extensão de aproximadamente dois mil quilômetros.
A solenidade de inauguração das eclusas contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, da presidente eleita Dilma Rousseff, da governadora Ana Júlia Carepa, de ministros e secretários de Estado, dirigentes de estatais do setor elétrico e outras autoridades. Na ocasião, foi anunciada a contratação de 39 engenheiros formados pela Universidade Federal do Pará (UFPA) em Tucuruí. Eles trabalharão na Usina Hidrelérica (UHE) de Belo Monte.
A obra, datada de 1981 e orçada em R$ 1,66 bilhão, é coordenada pelo Ministério dos Transportes. Além de minério e de carga, em geral, o corredor hidroviário permitirá o deslocamento de pessoas, num Estado onde os rios são meios essenciais de transporte.
Em 2006, a execução do projeto de Transposição de Desnível de Tucuruí, que consiste na construção de duas eclusas, passou à responsabilidade da Centrais Elétricas Brasileiras S/A (Eletrobras)/Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A (Eletronorte), por meio de um convênio com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e Ministério dos Transportes.
As eclusas de Tucuruí são as maiores do mundo em desnível. Cada uma vencerá cerca de 35 metros de diferença de nível, com um canal de cerca de 5,5 km entre elas. A construção da barragem de Tucuruí deixou um desnível de 75 metros.
Impulso - A plena navegação do rio Tocantins, antes impossibilitada a grandes embarcações pela existência de corredeiras, incrementará a economia do Estado, permitindo o tráfego de comboios com capacidade de carga de até 20 mil toneladas. A exploração, em larga escala, dos recursos minerais e agropecuários das regiões Centro-Oeste e Norte do Brasil, ganhará impulso com as eclusas.
De acordo com a assessoria da Eletronorte/Eletrobras, as eclusas permitirão o tráfego de carga até o porto de Vila do Conde, em Barcarena, próximo à capital paraense, local estratégico em relação aos mercados norte-americano, europeu e do extremo oriente.

Fonte: Secom
 MATÉRIA ACIMA AINDA NO GOVERNO DE ANA JÚLIA


Flexa Ribeiro cobra de
Dilma que reveja
suspensão da


derrocagem de hidrovia
Da tribuna do Senado, nesta terça-feira (02/08), o senador Flexa Ribeiro (PSDB/PA) cobrou da presidente Dilma Rousseff (PT) que reveja a decisão de suspender a derrocagem da hidrovia Araguaia-Tocantins, no Pará. A decisão, segundo Flexa Ribeiro, foi tomada no dia 24 de julho, durante o recesso parlamentar.
“Em novembro, o então presidente Lula, no seu estilo midiático de inaugurar aquilo que não existe, de lançar projetos “luláticos”, que sabe que não acontecem, foi ao Pará e inaugurou as eclusas de Tucuruí. Até hoje, as eclusas não funcionam, porque não estavam prontas quando Lula foi lá fazer as obras de inauguração”, denunciou Flexa Ribeiro. Em seguida, o senador complementou:
“Agora, mesmo que as eclusas estejam prontas para se fazer a transposição da barragem, é necessário que se faça o derrocamento à jusante, no rio Tocantins. E isso eu solicitei e informei ao presidente Lula à época que não era suficiente terminar as eclusas, se não fosse feita a derrocagem. Por quê? Porque a hidrovia, que já estava pela metade, vinha buscar desde o Estado de Goiás, quase aqui em Brasília, só estava de Marabá até Belém, voltando àquilo que já existia antes da barragem de Tucuruí. Mas, mesmo assim, se não fosse feita a derrocagem, ela só funcionaria por 8 meses do ano e não por 12 meses.E a presidenta Dilma mandou suspender o projeto, que já estava licitado”.
Flexa Ribeiro salientou que já solicitou à presidente e também à ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, uma audiência para tratar deste assunto, “que deixou a mim e a todos nós paraenses, ao governador Simão Jatene (PSDB) e a toda bancada do Pará preocupados”.


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