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domingo, novembro 20, 2011

@ PARA MEDITAR: ALCOOLISMO UMA FORMA LENTA DE SUICÍDIO


Colaboração:
IPC e Doutor em Gestão
de Segurança, Rafa

Depois de um dia estressante de trabalho, onde tudo é sempre tão urgente você tomar um drinque, deve ser extremamente prazeroso e relaxante. Mas, esse hábito deixa de ser saudável a partir do momento em que você só consegue relaxar bebendo, e cada vez mais, ao ponto do consumo de álcool torna-se excessivo. Aí, você passa ter um problema.
O álcool é a droga licita mais consumida no mundo (mais de dois milhões de usuário). O uso sem controle do álcool provoca o alcoolismo, uma doença progressiva, que atinge cerca 15% da população mundial e ocupa a triste estatística de ser a 3ª causa de morte no mundo. Normalmente, o alcoolismo leva vários anos para se instalar, por isso a pessoa custa perceber que o seu desejo de beber se transformou em necessidade; que precisa beber cada vez mais para obter os mesmos efeitos, que já perdeu o controle sobre a bebida e não sabe e nem consegue mais parar. De nada adianta os apelos e súplicas da família e dos amigos para que pare de beber, pois já perdeu o autocontrole, as inibições desaparecem a partir daí fica inconveniente, arruma briga, dá vexame, se expõe ao ridículo e envergonha quem está ao seu lado. Depois da bebedeira vem a falta de lembrança do que aconteceu, o remorso, a culpa, o humor depressivo e a promessa de que nunca mais vai colocar uma gota de álcool na boca.
O alcoolista é capaz de fazer qualquer coisa para conseguir beber: mente, seduz, ameaça, rouba, faz acordo, chantageia, agride.... Alguns chegam a ficar violentos se alguém tentar impedir-los de beber. O alcoolista se destrói e desestrutura sua família, que adoece junto com ele. O alcoolista precisa parar de beber. Não existe a menor possibilidade de ele aprender a beber socialmente. Ele será para sempre um dependente químico que, se não resistir e tomar um primeiro gole, terá recaída e todo o ciclo será reiniciado. A recuperação só começa quando ele se compromete com a abstinência total e com o tratamento que inclui psicoterapia associada a medicamento

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