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quarta-feira, maio 02, 2012

Sejudh discute direitos da pessoa em situação de rua com sofrimento psíquico

                A Coordenadoria de Promoção dos Direitos das Pessoas com Deficiência e Sofrimento Psíquico (Codesp), da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), reuniu na manhã desta quarta-feira (2), para discutir a elaboração de uma Campanha sobre os direitos dessa parcela da população. O encontro, que iniciou às 9h, no auditório Alberto Seguin Dias, reuniu representantes de diversos órgãos estaduais e municipais.
                A Sejudh, por meio da Codesp, articula e desenvolve ações voltadas para a melhoria de vida dessas pessoas. “Preocupada com a vulnerabilidade das pessoas com sofrimento psíquico, que estão em situação de rua, a Sejudh convocou essa reunião, que por sinal, foi muito produtiva, pois houve um turbilhão de ideias”, revela a Codesp, Roberta Guzzo.
                Marcaram presença na primeira reunião, membros do Ministério Público do Estado, da Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), da Defensoria Pública do Estado do Pará, da Fundação Papa João Paulo XXIII (Funpapa), e das Secretarias de Estado de Cultura (Secult), de Trabalho, Emprego e Renda (Seter), de Educação (Seduc), de Saúde (Sespa). “Muitos deles não possuem referência familiar. Além disso, para atender todo esse fluxo, deve-se primeiramente saber a demanda”, ressaltou Walmir Macieira, destacando a importância de um atendimento qualificado.
“É válido pontuar que o espaço da rua pode representar um ambiente de liberdade para essa pessoa. A rede psicossocial foi estabelecida recentemente e é importante apresentá-la a vocês, para que possamos pensar juntos em como podemos atuar nessa campanha”, pontuou a representante da Sespa, Marilda Fernandes, ressaltando a usabilidade de um espaço adequado com oficinas terapêuticas, parâmetros e rede de atendimento.
                No próximo encontro, agendado para o próximo dia 16, às 9h, no mesmo local, terá a apresentação da atuação e dos serviços oferecidos por cada instituição, assim como as portarias do estado para saúde mental. “O primeiro passo é determinar que fluxo e demanda existem para que possamos focar também na qualidade do serviço prestado”, conclui Roberta.


Texto:
Ellyson Ramos-Sejudh

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