Esta terça-feira (1º) foi um dia diferente para os alunos do Colégio Santo Agostinho, localizado no bairro do Marco. As crianças não foram à escola para estudar, mas para um dia de recreação cheio de brincadeiras e diversão com o Projeto Brinca Belém, da Secretaria Municipal de Esporte, Juventude e Lazer (Sejel).
O Brinca Belém levou para as crianças diversas atividades como futebol mirim, voleibol, piscina de bolinhas, cama elástica, pintura corporal além das brincadeiras lúdicas como pintura em papel, colagem e desenho. “Viemos com a finalidade de ensinar as crianças, mostrar que brincando elas podem se integrar com educação e respeito ao próximo, como por exemplo, esperar sua vez na fila, dizendo obrigada, e assim crescerem de forma mais sociável”, enfatiza o professor da Sejel, Edson Padilha.
“O momento lúdico, a recreação e o esporte, mostram a importância da infância às nossas crianças, já que cada uma delas tem que viver o seu tempo, a sua fase e o projeto ressalta esta importância, é válido para todos, principalmente para a família”, diz a coordenadora pedagógica do Colégio Santo Agostinho, Vanessa Granjeiro.
“Hoje foi um dia muito legal teve pula-pula, pintei, joguei bola, gostei muito quero de novo aqui no colégio”, afirma a aluna Ana Míriam Santos, 9 anos.
A programação do Brinca Belém do mês de novembro continua neste sábado, 05, das 8h30 ás 12h, na Rua 14 de Abril, bairro do Guamá. As brincadeiras educativas, artísticas e esportivas do projeto estarão animando as crianças da comunidade local, em uma ação parceira com o Pelc/Pronasci (programas nacionais de Esporte e de Segurança Pública), coordenados em Belém pela Sejel.
No dia 19, o projeto chega aos estudantes da Escola Estadual Mário Barbosa, bairro da Terra Firme. Lá, alunos do Curso de Grafitagem da secretaria farão desenhos baseados no movimento artístico Pop Art surgido no final da década de 1950 nos EUA e Inglaterra.
A última ação do projeto do mês será no dia 18, das 8h às 12h, com os moradores da Passagem Santa Rita nº84, próxima à Rodovia Arthur Bernardes, entre a Passagem Brasília e o Canal do Una.
Texto: Gisely de Moraes
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